Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 104(2): 159-168, 02/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741144

ABSTRACT

Background: Cardiac magnetic resonance imaging provides detailed anatomical information on infarction. However, few studies have investigated the association of these data with mortality after acute myocardial infarction. Objective: To study the association between data regarding infarct size and anatomy, as obtained from cardiac magnetic resonance imaging after acute myocardial infarction, and long-term mortality. Methods: A total of 1959 reports of “infarct size” were identified in 7119 cardiac magnetic resonance imaging studies, of which 420 had clinical and laboratory confirmation of previous myocardial infarction. The variables studied were the classic risk factors – left ventricular ejection fraction, categorized ventricular function, and location of acute myocardial infarction. Infarct size and acute myocardial infarction extent and transmurality were analyzed alone and together, using the variable named “MET-AMI”. The statistical analysis was carried out using the elastic net regularization, with the Cox model and survival trees. Results: The mean age was 62.3 ± 12 years, and 77.3% were males. During the mean follow-up of 6.4 ± 2.9 years, there were 76 deaths (18.1%). Serum creatinine, diabetes mellitus and previous myocardial infarction were independently associated with mortality. Age was the main explanatory factor. The cardiac magnetic resonance imaging variables independently associated with mortality were transmurality of acute myocardial infarction (p = 0.047), ventricular dysfunction (p = 0.0005) and infarcted size (p = 0.0005); the latter was the main explanatory variable for ischemic heart disease death. The MET-AMI variable was the most strongly associated with risk of ischemic heart disease death (HR: 16.04; 95%CI: 2.64-97.5; p = 0.003). Conclusion: The anatomical data of infarction, obtained from cardiac magnetic resonance imaging after acute myocardial infarction, were independently ...


Fundamento: A ressonância magnética cardíaca fornece informações anatômicas detalhadas do infarto, porém poucos estudos investigaram a associação desses dados com mortalidade pós-infarto agudo do miocárdio. Objetivo: Verificar a associação entre os dados de anatomia e magnitude do infarto, obtidos da ressonância magnética cardíaca pós-infarto agudo do miocárdio, e mortalidade em longo prazo. Métodos: Foram identificados 1.959 laudos com “massa infartada” em 7.119 exames de ressonância magnética cardíaca, dos quais 420 possuíam documentação clínica e laboratorial de infarto agudo do miocárdio prévio. As variáveis estudadas foram os fatores de risco clássicos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo, função ventricular categorizada e localização do infarto agudo do miocárdio. Massa infartada, extensão e transmuralidade do infarto agudo do miocárdio foram analisadas de maneira isolada e conjuntamente, pela variável denominada “MET-IAM”. A análise estatística foi feita pelo elastic net regularization, pelo modelo de Cox e por árvores de sobrevida. Resultados: A idade média foi 62,3 ± 12 anos, sendo 77,3% de homens. Durante o seguimento de 6,4 ± 2,9 anos, foram identificados 76 óbitos (18,1%). Creatinina sérica, diabetes melito e infarto agudo do miocárdio prévio demonstraram associação independente com mortalidade. A idade foi o principal fator explicativo. As variáveis da ressonância magnética cardíaca que se associaram de forma independente com a mortalidade foram: transmuralidade do infarto agudo do miocárdio (p = 0,047), disfunção ventricular (p = 0,0005) e massa infartada (p = 0,0005) − sendo essa última a principal variável explicativa para morte por doença isquêmica cardíaca. A variável MET-IAM exibiu a maior associação de risco para morte por doença isquêmica cardíaca (HR: 16,04; IC95%: 2,64-97,5; p = 0,003). Conclusão: Os dados anatômicos do infarto obtidos da ressonância magnética cardíaca pós-infarto ...


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Magnetic Resonance Imaging/methods , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/mortality , Cause of Death , Endpoint Determination , Epidemiologic Methods , Myocardial Infarction/physiopathology , Severity of Illness Index , Time Factors , Vascular Diseases/mortality , Vascular Diseases/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/physiopathology , Ventricular Function, Left/physiology
2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(5): 277-281, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608351

ABSTRACT

Fundamentos: O papel da troponina ultrassensível (Tus) no TIMI risk score (TRS) e na decisão clínica não foi aindaestabelecido. Objetivo: Avaliar a contribuição relativa do dado de Tuspositiva para a classificação final de risco em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) utilizando o TRS. Métodos: Foram estudados 59 pacientes, 62% homens, idade= 64,2±9 anos, internados com SCASSST e Tuselevada. Todos realizaram cinecoronariografia (CAT). Avaliada a distribuição de risco pelo TRS nos subgrupos com ou sem lesão coronariana obstrutiva (DAC OBST)>70%. Mesma análise realizada para hipótese de Tus negativa.Resultados: Nos 43 (73%) pacientes com DAC OBST, foram encontrados, respectivamente, 21 (48,8%), 16(37,2%) e 6 (13,9%) pacientes com risco baixo (RB), moderado (RM) e alto (RA). Destes, 11 (25,5%) foramreclassificados, sendo 4 (9,3%) de RA para RM e 7 (16,3%) pacientes de RM para RB. Nos 16 (27%) pacientes semDAC OBST foram encontrados, respectivamente, 4 (25%), 8 (50%) e 4 (25%) com RB, RM e RA. Destes, 10 (62,5%) foram reclassificados, sendo 2 (12,5%) de RA para RM e 8 (50%) pacientes de RM para RB. Observou-se maior prevalência (62,5% vs. 25,5%, p=0,008) de reclassificação nos pacientes sem DAC OBST.Conclusões: A contribuição da Tus para a classificação do TRS como RM ou RA foi maior nos pacientes sem DAC OBST, sugerindo que a decisão de CAT influenciada pela Tus pode estar associada à menor prevalência deDAC OBST.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Biomarkers/analysis , Risk Assessment/methods , Risk Assessment , Acute Coronary Syndrome/complications , Acute Coronary Syndrome/diagnosis , Acute Coronary Syndrome/mortality , Troponin/blood , Myocardial Infarction/complications , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL